sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
PROCESSO SELETIVO
Alunos estagiários do Acessa Escola, por favor divulguem as informações do nosso processo seletivo, precisamos de vocês para que os seus amigos e colegas tenham a mesma oportunidade que vocês estão tendo de estagiar e ter uma remuneração, fora a oportunidade de aprender algo novo.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
IDÉIAS QUE VALORIZAM O ACESSA
Os alunos estagiários do programa Acessa Escola, mas especificamente da escola Elisa Rachel criaram um cartaz para divulgar a sala.
Iago de Castro, Leandro Barreto e Paloma dos Santos estão de parabéns pela idéia, assim como todos que tiverem uma idéia que valorize o Acessa Escola podem tê-la divulgada em nosso blog.
Iago de Castro, Leandro Barreto e Paloma dos Santos estão de parabéns pela idéia, assim como todos que tiverem uma idéia que valorize o Acessa Escola podem tê-la divulgada em nosso blog.
Nova Seleção para o Acessa Escola
Que tal tornar-se estagiário do Programa Acessa Escola? Você vai atuar na sala de internet das escolas, participar de capacitações e receber todo mês bolsa-auxílio no valor de R$ 340,00, além de auxílio transporte. Se você é estudante de Ensino Médio, matriculado em uma escola da rede pública estadual, corra: as inscrições para o novo processo seletivo ficam abertas de 22 de abril a 10 de maio.
Os participantes desse processo seletivo serão classificados por nota, e irão compor um banco de reserva. Eles serão chamados para atuar conforme a necessidade das escolas.
Podem se inscrever alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio das escolas de 8 Diretorias do Interior: Bragança Paulista, Campinas Leste, Campinas Oeste, Itu, Jacareí, Jundiaí, São Roque e Sorocaba. Também podem participar da seleção os alunos das escolas da Capital e Grande São Paulo.
O Estágio dura 1 ano, podendo ser prorrogado até o limite de 24 meses, ou até a conclusão do Ensino Médio. A carga horária será de 4 horas diárias, a ser cumprida em um dos períodos: manhã, tarde ou noite.
Os estagiários desenvolverão atividades voltadas ao atendimento dos usuários das salas de internet (alunos, professores e funcionários da escola). Eles serão os facilitadores, tirando dúvidas, fazendo sugestões de atividades e estimulando o uso dos recursos disponíveis.
Processo Seletivo
A prova será objetiva, composta de trinta questões de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas, sendo apenas uma a correta. O conteúdo da prova abrangerá o domínio da Língua Portuguesa, conhecimentos matemáticos, conhecimentos básicos de informática e Internet e conhecimentos gerais.
Para a inscrição, é imprescindível que o candidato possua o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física) próprio. Não será aceito CPF de pais ou responsáveis. A taxa de inscrição é de R$ 12,00. Alunos carentes não pagam.
Veja o Edital e faça sua inscrição no site da Fundap
Retirado do site da FDE
Os participantes desse processo seletivo serão classificados por nota, e irão compor um banco de reserva. Eles serão chamados para atuar conforme a necessidade das escolas.
Podem se inscrever alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio das escolas de 8 Diretorias do Interior: Bragança Paulista, Campinas Leste, Campinas Oeste, Itu, Jacareí, Jundiaí, São Roque e Sorocaba. Também podem participar da seleção os alunos das escolas da Capital e Grande São Paulo.
O Estágio dura 1 ano, podendo ser prorrogado até o limite de 24 meses, ou até a conclusão do Ensino Médio. A carga horária será de 4 horas diárias, a ser cumprida em um dos períodos: manhã, tarde ou noite.
Os estagiários desenvolverão atividades voltadas ao atendimento dos usuários das salas de internet (alunos, professores e funcionários da escola). Eles serão os facilitadores, tirando dúvidas, fazendo sugestões de atividades e estimulando o uso dos recursos disponíveis.
Processo Seletivo
A prova será objetiva, composta de trinta questões de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas, sendo apenas uma a correta. O conteúdo da prova abrangerá o domínio da Língua Portuguesa, conhecimentos matemáticos, conhecimentos básicos de informática e Internet e conhecimentos gerais.
Para a inscrição, é imprescindível que o candidato possua o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física) próprio. Não será aceito CPF de pais ou responsáveis. A taxa de inscrição é de R$ 12,00. Alunos carentes não pagam.
Veja o Edital e faça sua inscrição no site da Fundap
Retirado do site da FDE
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Cyberbulling: Humilhação Virtual
Cyberbullying: humilhação pela internet não deve ser vista como brincadeira de criança
Claudio R. S. Pucci
Luciana é uma adolescente que acha que a vida online é bem mais interessante que a
real e passa horas na frente do computador. Até a hora que começa a ser vítima de ataques de um colega de escola, através de torpedos a seu celular e e-mails agressivos. Luciana é uma das personagens de A Face Oculta - Uma História de Bullying e Cyberbullying de autoria da psicóloga e autora de mais de 20 livros Maria Tereza Maldonato. Ela pode ser ficcional, mas é baseada em muitos casos que a médica colheu em suas palestras com crianças e jovens.
Bullying é um termo em inglês que se refere a atos de agressão, sejam físicas ou psicológicas, geralmente repetitivas, praticadas por um indivíduo ou um grupo deles (os chamados "valentões") sobre outra pessoa com o objetivo de intimidar, humilhar e também se sobressair.
Com o advento dos recursos tecnológicos como celular, computador e internet, a coisa toda ganhou uma nova dimensão e a expressão evoluiu para o cyberbullying.
Maria Tereza conta dois casos reais que deixaram marcas profundas em suas vítimas. O primeiro de uma menina de 12 anos de idade, apaixonada pelo "gatinho" da classe que, de repente, começou a conversar com ela pela internet.
Em uma ocasião, tarde da noite, ele pediu para ver, através da webcam, o que havia por baixo do pijama e a menina mostrou os peitos. Mal sabia ela que o garoto fotografou a cena e, no dia seguinte, toda a classe já tinha visto a imagem.
Em outro caso, uma garota despertou a inveja dos colegas por ser a melhor aluna da classe. Estes combinaram pela internet de não aparecerem em sua festa de aniversário e o resultado foi uma comemoração vazia.
A psicóloga vem realizando palestras em todo o Brasil sobre os perigos do bullying e cyberbullying e conversou com o Terra sobre os efeitos da agressão e as formas de proteger os jovens.
Terra: A Face Oculta é voltado para que público especificamente?
Maria Tereza Maldonato: Ele vem sendo adotado nas escolas para alunos entre dez e 14 anos de idade. Faz parte de uma série de livros que estou escrevendo para adolescentes sobre construção da paz e qualidade de relacionamento, baseado em fatos reais e criando uma história de ficção.
Escrevi mostrando personagens como a vítima, o agressor e também a plateia, que é terceiro elemento da agressão, e que piora em muito a situação da vítima.
Eu estou vendo uma série de jovens que a vida se passa em torno das redes sociais, seja celular, computador etc. Aí o bullying, com acesso à tecnologia, se torna o cyberbullying e os efeitos são muito mais abrangentes e até mesmo catastróficos.
Então você considera o cyberbullying pior que o bullying tradicional?
Antigamente, a questão da agressividade, seja por apelidos depreciativos, exclusão, zombarias etc, quando estava circunscrito no ambiente escolar, já angustiava bastante, mas o aluno, a partir do momento em que ele chegava em casa, podia se sentir seguro. Com o cyberbullying, a provocação continua a qualquer hora do dia e da noite pelo celular ou no computador.
Mesmo porque a internet acaba garantindo o anonimato do agressor, não é?
A pessoa que faz o cyberbullying confia no anonimato da rede, mas muitas vezes não sabe que pode ser pego por um profissional de segurança da informação, que vai localizar o IP. E geralmente faz esses ataques sem saber que é crime.
Através do material usado, sejam os e-mails ameaçadores, perfis falsos criados para humilhar uma pessoa etc., pode-se abrir levar o caso à Delegacia de Crimes de Informática, e depois abrir um processo contra ele. Se for menor, a ação recai sobre os pais e responsáveis.
E os efeitos psicológicos sobre a vítima?
Para a vítima do cyberbullying, esta história é totalmente aterrorizadora porque foge ao controle. Muitas vezes o autor da agressão filma a vítima em situações constrangedoras que ele mesmo cria dentro da escola, coloca num site de vídeos, e espalha aos colegas, então esse efeito é devastador, pode ocasionar tentativas de suicídio ou depressão, e crises de pânicos.
A criança ou adolescente acaba não querendo mais ir à escola, quer mudar de turma, perde a capacidade de concentração, e derruba o rendimento escolar, além de sofrer profundamente.
E como as escolas podem agir nesses casos?
Os ministérios públicos da Paraíba e Santa Catarina já tomaram a iniciativa de fazer campanhas antibullying, com adesão de muitos estabelecimentos de ensino. Algumas escolas estão montando esses programas para justamente aumentar a consciência da equipe escolar, dos alunos e familiares sobre o uso responsável da internet.
Acontece que, pelo cyberbullying, as coisas não acontecem somente dentro dos muros do colégio, então a dificuldade de controle é enorme, por isso os programas têm que também focar na conscientização por parte dos pais. Eles têm de estar a par da navegação dos filhos e conversar muito sobre os riscos da internet
Nós abordamos recentemente o problema das pulseirinhas do sexo e diálogo também foi a melhor forma de prevenção. Está faltando isso nas famílias, um papo aberto entre pais e filhos?
Certamente, é o que mais falta. Sejam conversas abertas e esclarecedoras ou essa noção que a navegação para os adolescentes deve ser olhada.
Não se pode deixar o jovem fechado no seu quarto com seu laptop e webcam, e não ter noção do que está se passando. Como não se conversa a respeito, os pais não sabem dos riscos. Isso é um assunto prioritário hoje dentro das famílias.
Você acredita que os pais devam olhar, por exemplo, o perfil dos filhos no Orkut, como alguns professores fazem?
Sim, porque existe uma coisa chamada respeito à privacidade e outra que é proteção aos riscos, e os pais são responsáveis por essa proteção.
Mesmo porque muitos jovens estão mostrando suas intimidades nas redes sociais com declarações e fotos polêmicas, confere?
Mais um motivo para os pais esclarecerem os riscos com seus filhos. Lembre-se que a internet está se tornando também o paraíso dos pedófilos.
Você realiza palestras por todo o Brasil sobre o assunto. Qual é a reação da meninada a tudo isso?
É muito interessante, porque eu falo das três vertentes do bullying. Primeiro, o que leva uma pessoa a ser autor da agressão, e muitas vezes ele já foi a vítima e está se vingando ou ele acredita que ficará popular e poderoso agindo dessa maneira.
Nesse caso, mostramos outras formas que ele pode usar para se destacar e praticar a liderança. Com a questão da vítima, mostramos o que ela pode fazer para se proteger de outros ataques, para fazer frente ao que está acontecendo e fazer alianças que possam fortalecer as suas competências.
É o trabalho com a "plateia", como é importante que ela se una para inibir as ações do bullying, para fazer uma mudança de cultura, não apoiando o agressor. A meninada fica muito entusiasmada, conta situações onde foram vítimas e, surpreendentemente, alguns autores de bullying dão seu testemunho e confessam que já agiram errado, pedindo desculpas.
Essa coisa de liderança e popularidade conta alto nos adolescentes e pré-adolescentes, e estamos vendo aparecerem a cultura de seriado americano dos "populares" e "não-populares". Como lidar com isso?
Geralmente isso faz parte do ser aceito pelo grupo. Um dos temas mais comuns do bullying é o ataque às diferenças, alguém que é mais magro ou mais gordo que o normal, ou que usa óculos de alto grau ou colete ortopédico.
E eu desperto nas crianças e adolescentes a consciência de que não precisamos estar aprisionados em conceitos de como devemos ser segundo algum padrão relativo, porque estaremos xingando a nós mesmos.
Podemos nos aceitar do jeito que somos e buscar a beleza espontânea e não a do padrão. A gente está sendo conduzido a certos comportamentos porque não temos reflexão, caindo nos estereótipos de popularidade recheados de preconceitos.
Serviço
A face oculta - Uma história de bullying e cyberbullying de Maria Tereza Maldonado
Coleção Jabuti - Editora Saraiva - 96 páginas
Preço: R$ 23,80
Claudio R. S. Pucci
Luciana é uma adolescente que acha que a vida online é bem mais interessante que a
real e passa horas na frente do computador. Até a hora que começa a ser vítima de ataques de um colega de escola, através de torpedos a seu celular e e-mails agressivos. Luciana é uma das personagens de A Face Oculta - Uma História de Bullying e Cyberbullying de autoria da psicóloga e autora de mais de 20 livros Maria Tereza Maldonato. Ela pode ser ficcional, mas é baseada em muitos casos que a médica colheu em suas palestras com crianças e jovens.
Bullying é um termo em inglês que se refere a atos de agressão, sejam físicas ou psicológicas, geralmente repetitivas, praticadas por um indivíduo ou um grupo deles (os chamados "valentões") sobre outra pessoa com o objetivo de intimidar, humilhar e também se sobressair.
Com o advento dos recursos tecnológicos como celular, computador e internet, a coisa toda ganhou uma nova dimensão e a expressão evoluiu para o cyberbullying.
Maria Tereza conta dois casos reais que deixaram marcas profundas em suas vítimas. O primeiro de uma menina de 12 anos de idade, apaixonada pelo "gatinho" da classe que, de repente, começou a conversar com ela pela internet.
Em uma ocasião, tarde da noite, ele pediu para ver, através da webcam, o que havia por baixo do pijama e a menina mostrou os peitos. Mal sabia ela que o garoto fotografou a cena e, no dia seguinte, toda a classe já tinha visto a imagem.
Em outro caso, uma garota despertou a inveja dos colegas por ser a melhor aluna da classe. Estes combinaram pela internet de não aparecerem em sua festa de aniversário e o resultado foi uma comemoração vazia.
A psicóloga vem realizando palestras em todo o Brasil sobre os perigos do bullying e cyberbullying e conversou com o Terra sobre os efeitos da agressão e as formas de proteger os jovens.
Terra: A Face Oculta é voltado para que público especificamente?
Maria Tereza Maldonato: Ele vem sendo adotado nas escolas para alunos entre dez e 14 anos de idade. Faz parte de uma série de livros que estou escrevendo para adolescentes sobre construção da paz e qualidade de relacionamento, baseado em fatos reais e criando uma história de ficção.
Escrevi mostrando personagens como a vítima, o agressor e também a plateia, que é terceiro elemento da agressão, e que piora em muito a situação da vítima.
Eu estou vendo uma série de jovens que a vida se passa em torno das redes sociais, seja celular, computador etc. Aí o bullying, com acesso à tecnologia, se torna o cyberbullying e os efeitos são muito mais abrangentes e até mesmo catastróficos.
Então você considera o cyberbullying pior que o bullying tradicional?
Antigamente, a questão da agressividade, seja por apelidos depreciativos, exclusão, zombarias etc, quando estava circunscrito no ambiente escolar, já angustiava bastante, mas o aluno, a partir do momento em que ele chegava em casa, podia se sentir seguro. Com o cyberbullying, a provocação continua a qualquer hora do dia e da noite pelo celular ou no computador.
Mesmo porque a internet acaba garantindo o anonimato do agressor, não é?
A pessoa que faz o cyberbullying confia no anonimato da rede, mas muitas vezes não sabe que pode ser pego por um profissional de segurança da informação, que vai localizar o IP. E geralmente faz esses ataques sem saber que é crime.
Através do material usado, sejam os e-mails ameaçadores, perfis falsos criados para humilhar uma pessoa etc., pode-se abrir levar o caso à Delegacia de Crimes de Informática, e depois abrir um processo contra ele. Se for menor, a ação recai sobre os pais e responsáveis.
E os efeitos psicológicos sobre a vítima?
Para a vítima do cyberbullying, esta história é totalmente aterrorizadora porque foge ao controle. Muitas vezes o autor da agressão filma a vítima em situações constrangedoras que ele mesmo cria dentro da escola, coloca num site de vídeos, e espalha aos colegas, então esse efeito é devastador, pode ocasionar tentativas de suicídio ou depressão, e crises de pânicos.
A criança ou adolescente acaba não querendo mais ir à escola, quer mudar de turma, perde a capacidade de concentração, e derruba o rendimento escolar, além de sofrer profundamente.
E como as escolas podem agir nesses casos?
Os ministérios públicos da Paraíba e Santa Catarina já tomaram a iniciativa de fazer campanhas antibullying, com adesão de muitos estabelecimentos de ensino. Algumas escolas estão montando esses programas para justamente aumentar a consciência da equipe escolar, dos alunos e familiares sobre o uso responsável da internet.
Acontece que, pelo cyberbullying, as coisas não acontecem somente dentro dos muros do colégio, então a dificuldade de controle é enorme, por isso os programas têm que também focar na conscientização por parte dos pais. Eles têm de estar a par da navegação dos filhos e conversar muito sobre os riscos da internet
Nós abordamos recentemente o problema das pulseirinhas do sexo e diálogo também foi a melhor forma de prevenção. Está faltando isso nas famílias, um papo aberto entre pais e filhos?
Certamente, é o que mais falta. Sejam conversas abertas e esclarecedoras ou essa noção que a navegação para os adolescentes deve ser olhada.
Não se pode deixar o jovem fechado no seu quarto com seu laptop e webcam, e não ter noção do que está se passando. Como não se conversa a respeito, os pais não sabem dos riscos. Isso é um assunto prioritário hoje dentro das famílias.
Você acredita que os pais devam olhar, por exemplo, o perfil dos filhos no Orkut, como alguns professores fazem?
Sim, porque existe uma coisa chamada respeito à privacidade e outra que é proteção aos riscos, e os pais são responsáveis por essa proteção.
Mesmo porque muitos jovens estão mostrando suas intimidades nas redes sociais com declarações e fotos polêmicas, confere?
Mais um motivo para os pais esclarecerem os riscos com seus filhos. Lembre-se que a internet está se tornando também o paraíso dos pedófilos.
Você realiza palestras por todo o Brasil sobre o assunto. Qual é a reação da meninada a tudo isso?
É muito interessante, porque eu falo das três vertentes do bullying. Primeiro, o que leva uma pessoa a ser autor da agressão, e muitas vezes ele já foi a vítima e está se vingando ou ele acredita que ficará popular e poderoso agindo dessa maneira.
Nesse caso, mostramos outras formas que ele pode usar para se destacar e praticar a liderança. Com a questão da vítima, mostramos o que ela pode fazer para se proteger de outros ataques, para fazer frente ao que está acontecendo e fazer alianças que possam fortalecer as suas competências.
É o trabalho com a "plateia", como é importante que ela se una para inibir as ações do bullying, para fazer uma mudança de cultura, não apoiando o agressor. A meninada fica muito entusiasmada, conta situações onde foram vítimas e, surpreendentemente, alguns autores de bullying dão seu testemunho e confessam que já agiram errado, pedindo desculpas.
Essa coisa de liderança e popularidade conta alto nos adolescentes e pré-adolescentes, e estamos vendo aparecerem a cultura de seriado americano dos "populares" e "não-populares". Como lidar com isso?
Geralmente isso faz parte do ser aceito pelo grupo. Um dos temas mais comuns do bullying é o ataque às diferenças, alguém que é mais magro ou mais gordo que o normal, ou que usa óculos de alto grau ou colete ortopédico.
E eu desperto nas crianças e adolescentes a consciência de que não precisamos estar aprisionados em conceitos de como devemos ser segundo algum padrão relativo, porque estaremos xingando a nós mesmos.
Podemos nos aceitar do jeito que somos e buscar a beleza espontânea e não a do padrão. A gente está sendo conduzido a certos comportamentos porque não temos reflexão, caindo nos estereótipos de popularidade recheados de preconceitos.
Serviço
A face oculta - Uma história de bullying e cyberbullying de Maria Tereza Maldonado
Coleção Jabuti - Editora Saraiva - 96 páginas
Preço: R$ 23,80
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
CAPACITAÇÃO MÓDULO II
Olá Meninos e Meninas do Acessa Escola!!!
Esse sábado, dia 17/04/2010, teremos a CAPACITAÇÃO MÓDULO II !!
Essa capacitação, será promovida pela FDE, e será na Universidade UNIBAN.
E junto com vocês, estarão os outros estagiários, das outras diretorias de ensino, será um grande evento!
Então, aí vai as informações:
Essa capacitação, será promovida pela FDE, e será na Universidade UNIBAN.
E junto com vocês, estarão os outros estagiários, das outras diretorias de ensino, será um grande evento!
Então, aí vai as informações:
CAPACITAÇÃO MÓDULO II
Local e horário de encontro dos estagiáriosDiretoria de Ensino LESTE 2 – RUA MOHAMAD IBRAIM SALEH, 319 – SÃO MIGUEL PAULISTA - às 7:00 horas - não se atrasem!!!!!!!!!!!!! rsrs
Informações
Cabe à FDE:
Transporte de ida e volta
Alimentação (lanche no período da manhã, no meio do dia e na saída)
Cabe à DE:
Providenciar 1 acompanhante por ônibus.
Participação do PCOP responsável pelo Programa Acessa Escola ou de um representante.
Participação dos Estagiários Universitários ligados ao Programa Acessa Escola na organização da logística e do transporte e como ouvinte nas oficinas .
Receber autorização dos pais ou responsáveis pelos estagiários menores de idade
Controlar a frequência dos estagiários.
Entregar uma cópia da lista de presença assinada pelos estagiários assim que chegarem no local da capacitação.
Cabe ao Estagiário:
Estar na Diretoria de Ensino no dia e horário previsto para a capacitação.
Entregar este documento assinado pelo pai ou responsável para o PCOP ou seu representante.
Atenção Estagiário - A participação é obrigatória. Caso não possa comparecer, é preciso justificar a ausência.
A autorização foi enviada para o e-mail da escola onde você estagia.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Retificação sobre o post "Correção de Alunos e Professores"
Bom Dia, estagiários!!
No último post pedimos para vocês enviarem o nome e R.A dos alunos que estão tendo problemas para entrar no Blue Control, por exemplo: O aluno estuda de manhã, vai usar a sala a tarde, mas o blue control bloquea ele, e dá a mensagem que ele está em período de aula....
Pois então, nós estendemos o prazo, para a entrega desses nomes. E agora ficou assim:
E em relação, ao CPF, que continua dando desativado, nós precisamos que vocês enviem o nome completo e o CPF, para mandar para a gestora, também.
No último post pedimos para vocês enviarem o nome e R.A dos alunos que estão tendo problemas para entrar no Blue Control, por exemplo: O aluno estuda de manhã, vai usar a sala a tarde, mas o blue control bloquea ele, e dá a mensagem que ele está em período de aula....
Pois então, nós estendemos o prazo, para a entrega desses nomes. E agora ficou assim:
- Até 15 alunos, precisamos do nome, R.A e o problema
E em relação, ao CPF, que continua dando desativado, nós precisamos que vocês enviem o nome completo e o CPF, para mandar para a gestora, também.
Prazo de entrega: Dia 12/04/2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Correção de Alunos
Olá pessoal!!
De acordo com os problemas relatos por vocês em relação ao R.A dos alunos, que o aluno estuda de manhã, vem utilizar a sala a tarde, mas o Blue Control bloqueia ele, dizendo que ele está em periodo de aula.
Então, nós conversamos com a nossa gestora, Claúdia, e ela pediu para que enviassemos o nome e R.A dos alunos que está tendo esses problemas, para o pessoal da Mstech, tentar resolver.
Então estagiários, ao trabalhoooo, iremos enviar a relação sexta-feira, então nos enviem!!!!!
Valeuss
De acordo com os problemas relatos por vocês em relação ao R.A dos alunos, que o aluno estuda de manhã, vem utilizar a sala a tarde, mas o Blue Control bloqueia ele, dizendo que ele está em periodo de aula.
Então, nós conversamos com a nossa gestora, Claúdia, e ela pediu para que enviassemos o nome e R.A dos alunos que está tendo esses problemas, para o pessoal da Mstech, tentar resolver.
Então estagiários, ao trabalhoooo, iremos enviar a relação sexta-feira, então nos enviem!!!!!
Valeuss
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Ideias que valorizam o Acessa Escola
Bom dia!!
Hoje trouxemos uma ideia (que achamos muuito interessante!) da carteirinha do Acessa Escola, ela foi desenvolvida pelo estagiário Cleiton, da escola Cleise Marisa.
Na maioria das escolas da diretoria Leste 2, para os alunos usarem a sala do Acessa Escola, eles precisam entrar pela secretária, e com a carterinha, a entrada fica facilitada, pois é só apresenta-la.
E mais um dica, em vez de colocar o número de acesso, pode ser colocado o nome do aluno e o R.A dele.
Então, fica aí uma dica...Carteirinha Acessa Escola!!
Se vocês tiverem mais alguma sugestão, entrem em contato conosco!!
Beijoo
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)